Ministra de estado Dalva Ringote, destaca no seu discurso de Boas-Vindas, que a paz constitui a base para o progresso.

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Bienal de Luanda
23 Novembro 2023

Ministra de estado Dalva Ringote, destaca no seu discurso de Boas-Vindas, que a paz constitui a base para o progresso.

Essa visão é da ministra de Estado para a Área Social, Dalva Ringote, que teve a responsabilidade de dar boas-vindas aos participantes desta 3º edição do Fórum Pan-Africano para a Cultura de Paz e Não-Violência-Bienal de Luanda, aberto hoje, 22 de Novembro, na capital angolana.

Segundo Dalva Ringote, o evento sob o lema “Educação, cultura de paz e cidadania africana como ferramentas para o desenvolvimento sustentável do continente” representa o firme compromisso dos Estados e povos africanos com a paz, resolução pacífica de conflitos, democracia, desenvolvimento e prosperidade, que inspiram, a cada dia e em cada lugar, homens e mulheres do continente, nos domínios politico, económico-social, ambiental, segurança alimentar, combate à pobreza, a ciência, cultura, empoderamento das mulheres, inclusão social e preservação da paz.

A ministra de estado referiu também que a 3.ª edição da Bienal de Luanda, como um evento permanente da União Africana, em co-realização com a Unesco e o Estado angolano, traz a educação, a cultura da paz e a cidadania africana, como fundamentos para o desenvolvimento sustentável do continente, marca a  importância de uma visão comum entre os estados e demosntar que estão cada vez mais comprometidos, no âmbito naconal, regional, continental e internacional, face aos Objectivos e Metas do Desenvolvimento Sustentável 2030 das Nações Unidas e da Agenda Africana 2063. 


O continente africano tem na paz o objectivo comum a todos os seus Estados. Por esta razão, segundo Dalva Rigote, o Presidente João Lourenço foi consagrado na 16ª Cimeira Extraordinária sobre Terrorismo e Mudanças Inconstitucionais em África, como  Campeão da Paz e da Reconciliação da União Africana, um reconhecimento inequívoco da sua entrega pessoal pela busca incessante do diálogo para resolução de conflitos no continente. 

Para Dalva Ringote, coordenadora da Bienal de Luanda, a paz é uma condição “sine qua non”, um imperativo global e um ideário das nações e das sociedades.

“Angola é um país de paz, de que nos orgulhamos todos, e temos a plena consciência que a paz constitui a base para o progresso,  integração económica e política em África, para o desenvolvimento do capital humano, captação de investimentos, para a conectividade das infra-estruturas, promoção de trocas comerciais, gestão sustentável dos recursos naturais, segurança energética e alimentar, desenvolvimento tecnológico, e para o   desenvolvimento da juventude, das mulheres e do sector empresarial”, salientou.

A ministra de Estado encorajou os cidadãos africanos, principalmente as mulheres e jovens, a participar, reflectir, e interagir sobre os vários desafios que se impõem, em especial nos domínios da educação, cultura e arte, empoderamento e da construção dos processos de paz.

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