Ministra de Estado defende a paz como imperactivo para a Democratização dos povos

Por
Bienal de Luanda
23 Novembro 2023

Ministra de Estado defende a paz como imperactivo para a Democratização dos povos

A Ministra de Estado para a Acção Social da República de Angola, Dalva Ringonte Allen, defendeu, na manhã desta quarta-feira, que a paz e o progresso são imperactivos para a democratização das nações.

“A paz constitui a base do progresso das Nações. A Bienal de Luanda representa um imperativo da democratização da paz em África e no mundo. A presente edição realiza-se sob o lema “educação, cultura de paz e cidadania africana como ferramentas para o desenvolvimento sustentável do continente”, representando, assim, um firme compromisso dos nossos Estados, povos e nações com a paz, resolução pacífica de conflitos, democracia, desenvolvimento e prosperidade, que inspiram, a cada dia e em cada lugar, homens e mulheres do nosso continente, nos diferentes domínios, nomeadamente, politico, económico-social, ambiental, de segurança alimentar, combate à pobreza, ciência, cultura, empoderamento das mulheres, inclusão social e preservação da paz” referiu.

A ministra de Estado para a Área Social disse, igualmente, que a paz é também parte de um percurso que Angola tem estado a construir.


“É mister referir que Angola é um país de paz…., e temos a plena consciência que a paz constitui a base para o progresso, a integração económica e política em África, o desenvolvimento do capital humano, a captação de investimentos, a conectividades das infra-estruturas, a promoção de trocas comerciais, a gestão sustentável dos recursos naturais, a segurança energética e alimentar, o desenvolvimento tecnológico, o desenvolvimento da juventude, das mulheres e do sector empresarial”, disse.

 

Inspirada sob os princípios e valores da universalidade, da interculturalidade e do progresso social, a Bienal consagra-se como uma voz permanente da União Africana para a construção do diálogo intergeracional, o encontro de culturas e povos e o intercâmbio de visões entre os seus diferentes actores, nomeadamente, políticos, jovens, mulheres, académicos, cientísticas, artistas, sociedade civil e agentes económicos, proporcionando uma oportunidade enriquecedora de debates, ideias e reflexões, no quadro do pluralismo dos cidadãos do nosso continente e não só.


Na visão da ministra de Estado, o continente africano representa uma população total de um 1.4 bilhões de habitantes, dos quais maioritamente mulheres e jovens, sendo chamados a participar, reflectir e interagir sobre os vários desafios que se nos impõem, em especial, no domínio da educação, cultura e arte, o empoderamento e na construção dos processos de paz. A Bienal de Luanda representa, assim, este imperactivo africano, ecoando visões construtoras, pontes para a universalização da paz em África e no mundo”, concluiu.

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